Boas-práticas no Património na Região Autónoma dos Açores

Centro de Interpretação do Vulcão dos Capelinhos

Boas-práticas no Património na Região Autónoma dos Açores, Centro de Interpretação do Vulcão dos Capelinhos

Texto e Fotos: Andrea Porteiro, Salomé Meneses e Sara Bettencourt|Direção Regional do Ambiente

No dia 27 de setembro de 1957, pelas 6h45, no livro de registo de ocorrências do farol dos Capelinhos, podia ler-se que se havia formado, a cerca de 1 km a oés-noroeste do farol, uma mancha azul clara, de forma alongada, que contrastava com o tom mais escuro do mar à roda; passados alguns minutos, no interior dessa mancha, a água começou a borbulhar1. Estava, desta forma, descrito o início da erupção do Vulcão dos Capelinhos que viria, para sempre, a marcar, como cicatriz, a vida da população faialense.