Cantinho dos Livros | Nuno Costa Santos

Sobre

A Biblioteca Pública e Arquivo Regional Luís da Silva Ribeiro destaca, entre os dias 7 e 28 de novembro, a mostra “Cantinho dos Livros”, que nesta edição homenageia a obra de Nuno Costa Santos. Na Sala de Leitura e Empréstimo Domiciliário da BPARLSR, estarão patentes as obras principais do escritor, guionista e dramaturgo, como o romance “Céu Nublado com Boas Abertas” (2016), “Vou Emigrar para o meu País” (2014) e muitas outras.

Visite este “Cantinho” e descubra o património literário dos Açores pelas palavras dos seus autores.

Nota Biográfica- Nuno Costa Santos

Nuno Costa Santos nasceu em Lisboa em 1974. Licenciado em Direito, é escritor, jornalista, dramaturgo e guionista para cinema.

Soma diversos trabalhos no meio televisivo, com especial destaque para os programas “Melancómico”, “Zapping”, “Serviço Público” e a série "Mal-Amanhados – Os Novos Corsários das Ilhas", transmitida na RTP Açores e na RTP 1. É colaborador permanente na revista Ler (Círculo de Leitores), mais concretamente no espaço “Provedor do Leitor”.

É diretor da revista literária Grotta desde 2016, diretor do Encontro “Arquipélago de Escritores” e cofundador da produtora Alga Viva.

Coordena a participação e desenvolvimento de públicos da candidatura de Ponta Delgada | Açores a Capital Europeia da Cultura 2027.

Dedica grande parte do seu trabalho ao tema da açorianidade e da identidade açoriana. É autor dos livros “Dez Regressos” (2003), “Os Dias Não Estão para Isso” (2006) “Melancómico – Aforismos de Pastelaria” (2007), “Melancómico- O Livro” (2011), “Trabalhos e Paixões de Fernando Assis Pacheco” (2012), a obra poética “Às vezes é um insecto que faz disparar o alarme” (2012), “Vou Emigrar para o meu País” (2014) o romance “Céu Nublado com Boas Abertas” (2016), e coautor do livro “Mal-Amanhados- Os novos corsários das ilhas” (2020) ao lado de Luís Filipe Borges e Alexandre Borges.

Foi coautor do filme “Viagem Autonómica” (2013), que trata a história da autonomia açoriana, e de “Discos Perdidos” (2017), sobre o regresso ao arquipélago em busca de discos que marcaram a sua adolescência.