Baleizão
Sobre
conceção e direção Aldara Bizarro interpretação e cocriação Miguel Horta e Aldara Bizarro coprodução Museu do Dinheiro e Aldara Bizarro apoios SMUP e Câmara Municipal de Lisboa/Divisão da Cultura duração 65 minutos aprox.
A memória de um GELADO, o Baleizão, vendido numa cervejaria homónima de Luanda nos anos 70, é o agente desencadeador e aglutinador do espetáculo concebido e dirigido por Aldara Bizarro, que a ele simbolicamente pede o nome emprestado. Criado e interpretado a meias com Miguel Horta, Baleizão faz-se das memórias de infância convocadas pela troca de cartas, textos, desenhos e fotografias entre estes dois amigos separados e com vivências diferentes, a de Angola durante a guerra de independência e a de Lisboa, fortemente marcada pelos sinais do Barlavento Algarvio. Esta troca epistolar de recordações, que conta e partilha duas histórias de vida, é um exercício de celebração da vida e de um valor, o da memória, o subtítulo desta peça.
Na infância de Aldara Bizarro, o Baleizão era usado pela mãe para cotar o valor de custo das coisas impossíveis, daquelas que não tinha possibilidade de comprar. Mas na peça, numa subtil inversão, é a memória a que se atribui um número incontável de Baleizões.
Contactos do Promotor
Largo S. João
9500-106 Ponta Delgada
Telefone: (+351) 296 308 340
Fax: (+351) 296 308 344
Email: [email protected]
Contactos do Promotor
Largo S. João
9500-106 Ponta Delgada
Telefone: (+351) 296 308 340
Fax: (+351) 296 308 344
Email: [email protected]
